Na entrada para Barrô, uns cem metros após o corte de acesso à localidade, vindo pela Estrada Nacional 1, encontra-se uma lixeira a céu aberto. O problema indigna os populares.
O terreno é particular, mas a “malvadez é colectiva”. Ali encontra-se de tudo, desde colchões a frigoríficos, passando por móveis a louças de casa de banho. O problema já é antigo e conta, quem mora em Barrô, que o dono dos terrenos “volta e meia lá manda limpar aquilo”.
O terreno é particular, mas a “malvadez é colectiva”. Ali encontra-se de tudo, desde colchões a frigoríficos, passando por móveis a louças de casa de banho. O problema já é antigo e conta, quem mora em Barrô, que o dono dos terrenos “volta e meia lá manda limpar aquilo”.
Sem comentários:
Enviar um comentário