No Museu do Vinho
Mário Jorge lança CD «Retratos»
Na próxima sexta-feira, o músico bairradino Mário Jorge lança, no Museu do Vinho, o seu primeiro trabalho a solo. «Retratos» é o nome do disco que reúne dez músicas originais.
Mário Jorge é um músico multifacetado, que tem a montante deste seu novo disco um passado repleto de experiências a vários níveis musicais - «Banda Tribo», «Karamuru», «Sextante», Festival da Canção 1984 e 1990. Estes foram momentos que marcaram o percurso deste músico.
Em «Retratos», o músico bairradino surge como compositor, letrista e intérprete. «Mar Espelhado», «Tudo mudou de cor», «Escuro no vale», «Vitorino bailarino», «Doce fera», «Concerto na baía», «Pedaço de mim», «Vida de faz de conta», «Patinhas, o artista» e «Rei do jet set» são as músicas que integram o disco.
«Retratos» conta histórias do dia-a-dia do cidadão comum, fala de paixões, de encontros e desencontros, toca em questões de carácter social, divagando sobre paisagens que faz o comum dos mortais sonhar, tendo sempre como fundo o Portugal real em que vivemos. «É um trabalho musical poético descomplexado, simples e de leitura fácil», refere Mário Jorge.
Todo o trabalho de estúdio é da responsabilidade de Mário Jorge, que desde há dois anos tem vindo a construir, «peça a peça», os dez temas de «Retratos», num processo criativo e silencioso, mas «gratificante», como reconhece.
Apenas quatro músicas do disco foram feitas em parceria com José Oliveira - «Escuro no vale», «Tudo mudou de cor», «Pedaço de mim» e «Vida de faz de conta». Os restantes temas foram da responsabilidade de Mário Jorge; enquanto a maior parte das letras são assinadas por Miguel Gonçalves.
Mário Jorge lança CD «Retratos»
Na próxima sexta-feira, o músico bairradino Mário Jorge lança, no Museu do Vinho, o seu primeiro trabalho a solo. «Retratos» é o nome do disco que reúne dez músicas originais.
Mário Jorge é um músico multifacetado, que tem a montante deste seu novo disco um passado repleto de experiências a vários níveis musicais - «Banda Tribo», «Karamuru», «Sextante», Festival da Canção 1984 e 1990. Estes foram momentos que marcaram o percurso deste músico.
Em «Retratos», o músico bairradino surge como compositor, letrista e intérprete. «Mar Espelhado», «Tudo mudou de cor», «Escuro no vale», «Vitorino bailarino», «Doce fera», «Concerto na baía», «Pedaço de mim», «Vida de faz de conta», «Patinhas, o artista» e «Rei do jet set» são as músicas que integram o disco.
«Retratos» conta histórias do dia-a-dia do cidadão comum, fala de paixões, de encontros e desencontros, toca em questões de carácter social, divagando sobre paisagens que faz o comum dos mortais sonhar, tendo sempre como fundo o Portugal real em que vivemos. «É um trabalho musical poético descomplexado, simples e de leitura fácil», refere Mário Jorge.
Todo o trabalho de estúdio é da responsabilidade de Mário Jorge, que desde há dois anos tem vindo a construir, «peça a peça», os dez temas de «Retratos», num processo criativo e silencioso, mas «gratificante», como reconhece.
Apenas quatro músicas do disco foram feitas em parceria com José Oliveira - «Escuro no vale», «Tudo mudou de cor», «Pedaço de mim» e «Vida de faz de conta». Os restantes temas foram da responsabilidade de Mário Jorge; enquanto a maior parte das letras são assinadas por Miguel Gonçalves.
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