Dias Coimbra, ex-comandante dos Bombeiros Voluntários de Anadia
«Gostaria de ter saído com o quartel novo pronto»
Deixou há poucas semana uma vida de 17 anos dedicada aos Bombeiros de Anadia, mas já sente saudades. Na hora da despedida, Dias Coimbra, natural da Pampilhosa, confessa que o momento em que gostava de ter saído, era «quando o quartel novo estivesse feito», mas razões de saúde não permitiram que cumprisse esse objectivo. Cumpriu muitos outros, e recorda sobretudo bons momentos nesta dádiva ao próximo; fala de quando viu a morte à sua frente; prefere o silêncio quando se pede uma opinião sobre os incidentes nos Bombeiros da Mealhada; e admite que quando tocar a sirene estará sempre disponível e preocupado, não fosse o seu lema de vida «servir o próximo»…
«Gostaria de ter saído com o quartel novo pronto»
Deixou há poucas semana uma vida de 17 anos dedicada aos Bombeiros de Anadia, mas já sente saudades. Na hora da despedida, Dias Coimbra, natural da Pampilhosa, confessa que o momento em que gostava de ter saído, era «quando o quartel novo estivesse feito», mas razões de saúde não permitiram que cumprisse esse objectivo. Cumpriu muitos outros, e recorda sobretudo bons momentos nesta dádiva ao próximo; fala de quando viu a morte à sua frente; prefere o silêncio quando se pede uma opinião sobre os incidentes nos Bombeiros da Mealhada; e admite que quando tocar a sirene estará sempre disponível e preocupado, não fosse o seu lema de vida «servir o próximo»…
(Entrevista para ler na íntegra, na edição impressa do Mealhada Moderna desta semana)
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