Chama-se 1812 o vinho que o produtor bairradino, Luís Pato, apresentou em Macau, feito, em exclusivo para o hotel/casino MGM. O nome do vinho, produzido em 2007 para a inauguração do hotel, está ligado à data de abertura do MGM, ou seja, a 18/12 de 2007.
Para um vinho de “superior qualidade”, Luís Pato começou a trabalhar o néctar, com castas Baga, Touriga Nacional e Bical, rotulando o 1812 de “misto de complexidade, elegância e concentração", a julgar pelo estágio, durante 14 meses, em barricas de carvalho francês.
Com uma produção de 350 mil garrafas anuais, a que corresponde uma facturação de 1,2 milhões de euros e 25 vindimas cumpridas em 2008, este produtor bairradino explora 65 hectares de terra recheadas de castas portugueses, apontando a lança a Macau como forma de alcançar o mercado asiático. Exportando cerca de 70 por cento da sua produção, Luís Pato terá oportunidade de aumentar as vendas em Macau com este apoio do MGM e do mestre Luís Sobral, a quem cabe a responsabilidade de associar a gastronomia portuguesa a este néctar bairradino.
Para um vinho de “superior qualidade”, Luís Pato começou a trabalhar o néctar, com castas Baga, Touriga Nacional e Bical, rotulando o 1812 de “misto de complexidade, elegância e concentração", a julgar pelo estágio, durante 14 meses, em barricas de carvalho francês.
Com uma produção de 350 mil garrafas anuais, a que corresponde uma facturação de 1,2 milhões de euros e 25 vindimas cumpridas em 2008, este produtor bairradino explora 65 hectares de terra recheadas de castas portugueses, apontando a lança a Macau como forma de alcançar o mercado asiático. Exportando cerca de 70 por cento da sua produção, Luís Pato terá oportunidade de aumentar as vendas em Macau com este apoio do MGM e do mestre Luís Sobral, a quem cabe a responsabilidade de associar a gastronomia portuguesa a este néctar bairradino.
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