Os Bombeiros Voluntários de Pampilhosa têm para cobrar um total próximo dos 90 mil euros pelos serviços prestados, na maior parte a entidades públicas, diz o relatório de contas de gerência do ano passado, aprovado na passada sexta-feira..
A conta de clientes assinala este saldo de 90 mil euros, entres os quais as dívidas da ARS Aveiro de 25 mil euros, quase 14 mil euros dos Hospitais da Universidade de Coimbra, mais de 10 mil euros do INEM e cerca de 20.000 euros que se referem a serviços efectuados a particulares e sócios dos anos de 2004 a 2008. As dívidas não ficam por aqui, uma vez que há quantias totais que rondam os 15 mil euros que se aguardam de companhias de seguros.
Em termos de receitas, os voluntários de Pampilhosa encontram-se por receber quotizações de sócios na importância total de 28.951,00 euros e, em termos de compromissos, têm uma divida bancária que ronda os 102 mil euros, tendo liquidado juros no ano transacto no valor de 6.219,52 euros. Rogério Silva, presidente da Associação Humanitária, destacou ao Mealhada Moderna que os documentos aprovados na última assembleia reflectem “uma boa gestão, consolidada na redução de custos e numa maior rentabilização do equipamento”, destacando, em relação ao ano passado, “um aumento do volume de serviços efectuados, mais quilómetros, e com menos meios” mas lamentando os montantes não recebidos que “davam muito jeito nos cofres dos bombeiros e não nas mãos de organismos públicos”.
A conta de clientes assinala este saldo de 90 mil euros, entres os quais as dívidas da ARS Aveiro de 25 mil euros, quase 14 mil euros dos Hospitais da Universidade de Coimbra, mais de 10 mil euros do INEM e cerca de 20.000 euros que se referem a serviços efectuados a particulares e sócios dos anos de 2004 a 2008. As dívidas não ficam por aqui, uma vez que há quantias totais que rondam os 15 mil euros que se aguardam de companhias de seguros.
Em termos de receitas, os voluntários de Pampilhosa encontram-se por receber quotizações de sócios na importância total de 28.951,00 euros e, em termos de compromissos, têm uma divida bancária que ronda os 102 mil euros, tendo liquidado juros no ano transacto no valor de 6.219,52 euros. Rogério Silva, presidente da Associação Humanitária, destacou ao Mealhada Moderna que os documentos aprovados na última assembleia reflectem “uma boa gestão, consolidada na redução de custos e numa maior rentabilização do equipamento”, destacando, em relação ao ano passado, “um aumento do volume de serviços efectuados, mais quilómetros, e com menos meios” mas lamentando os montantes não recebidos que “davam muito jeito nos cofres dos bombeiros e não nas mãos de organismos públicos”.
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