“Quem esperou 30 anos por obras esperava mais três meses”
O fecho do balneário termal do Luso nos meses do Verão pode trazer o encerramento de algumas unidades comerciais e dificuldades acrescidas para as unidades hoteleiras, num ano de crise Mundial, diz Nuno Alegre, do Movimento de Comerciantes e Hoteleiros do Luso, apelidando de “estranha” a decisão da Sociedade Água do Luso (SAL) e a postura do presidente da Câmara, Carlos Cabral. Para o entrevistado, “a SAL e a Câmara alhearam-se a esta pequena responsabilidade social”. Estes são alguns dos assuntos que Nuno Alegre aborda nesta entrevista, na semana em que os lusenses viram as portas do balneário a fecharem-se para obras, num Verão sem termalistas.
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