O candidato do PSD à Câmara da Mealhada, César Carvalheira, diz que o vereador das obras municipais, António Jorge Franco, “não tem condições para continuar a exercer o seu cargo e deve demitir-se”, apontando que este responsável não fez cumprir o caderno de encargos para o piso da ciclovia do Parque Urbano da Cidade. O presidente da Câmara, Carlos Cabral, já reagiu dizendo que são “números políticos” organizados pelo seu opositor.
Os números relativos ao piso colocado na ciclovia do Parque Urbano da Cidade foram mote para uma conferência de imprensa de César Carvalheira, candidato do PSD às autárquicas e líder concelhio do partido, que fala de 117 298,28 euros de “prejuízo para o município”, resultantes da diferença entre o que estipulava o caderno de encargos e aquilo que acabou por ser colocado na pista.
O líder do PSD aponta o dedo ao vereador de obras municipais, para dizer que António Jorge Franco, “sendo ele vereador do pelouro e engenheiro civil, tinha obrigação de estar dentro do assunto” e, citando a edição do Mealhada Moderna da semana passada, disse ter ficado “bloqueado” ao ver que “as pessoas não estão a interpretar o que é cumprir o caderno de encargos nem o que é melhor ou pior para o concelho”.
O candidato do PSD à Câmara da Mealhada diz que vai “exigir que o piso seja reposto de acordo com aquilo que prevê o caderno de encargos, acrescentando que o vereador em causa “deveria demitir-se” pois “não tem condições para continuar em funções”.
Afirmando ser esta a sua primeira tomada de posição pública enquanto candidato do PSD à Câmara, César Carvalheira fala de “um prejuízo de mais de 100 mil euros para os cofres da Câmara” e pede que a autarquia “clarifique a situação” e “obrigue o empreiteiro a repor o pavimento”, anunciando que vai remeter o assunto para a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) e para o Tribunal de Contas.
Os números relativos ao piso colocado na ciclovia do Parque Urbano da Cidade foram mote para uma conferência de imprensa de César Carvalheira, candidato do PSD às autárquicas e líder concelhio do partido, que fala de 117 298,28 euros de “prejuízo para o município”, resultantes da diferença entre o que estipulava o caderno de encargos e aquilo que acabou por ser colocado na pista.
O líder do PSD aponta o dedo ao vereador de obras municipais, para dizer que António Jorge Franco, “sendo ele vereador do pelouro e engenheiro civil, tinha obrigação de estar dentro do assunto” e, citando a edição do Mealhada Moderna da semana passada, disse ter ficado “bloqueado” ao ver que “as pessoas não estão a interpretar o que é cumprir o caderno de encargos nem o que é melhor ou pior para o concelho”.
O candidato do PSD à Câmara da Mealhada diz que vai “exigir que o piso seja reposto de acordo com aquilo que prevê o caderno de encargos, acrescentando que o vereador em causa “deveria demitir-se” pois “não tem condições para continuar em funções”.
Afirmando ser esta a sua primeira tomada de posição pública enquanto candidato do PSD à Câmara, César Carvalheira fala de “um prejuízo de mais de 100 mil euros para os cofres da Câmara” e pede que a autarquia “clarifique a situação” e “obrigue o empreiteiro a repor o pavimento”, anunciando que vai remeter o assunto para a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) e para o Tribunal de Contas.
“Números políticos” de César Carvalheira
Em reacção às palavras do candidato do PSD, o presidente da Câmara da Mealhada, Carlos Cabral, começou por afirmar que desconhece “o conteúdo de todas as declarações do senhor presidente do PSD-Mealhada”, facto que apontou ser “difícil pronunciar-me”.
“Contudo o senhor César Carvalheira costuma organizar uns números políticos quando é candidato a eleições autárquicas: quem não se lembra da célebre medição a passo do perfil transversal do viaduto sobre o caminho de ferro junto ao Hospital da Mealhada?”, questionou Cabral, frisando que sobre esta questão do Parque Urbano da Cidade, “devo dizer que se for verdade o que diz o senhor Carvalheira sobre o prejuízo para os cofres da autarquia, será um caso de polícia, mas, se o não for, vai ser mais um caso de justiça”.
Em reacção às palavras do candidato do PSD, o presidente da Câmara da Mealhada, Carlos Cabral, começou por afirmar que desconhece “o conteúdo de todas as declarações do senhor presidente do PSD-Mealhada”, facto que apontou ser “difícil pronunciar-me”.
“Contudo o senhor César Carvalheira costuma organizar uns números políticos quando é candidato a eleições autárquicas: quem não se lembra da célebre medição a passo do perfil transversal do viaduto sobre o caminho de ferro junto ao Hospital da Mealhada?”, questionou Cabral, frisando que sobre esta questão do Parque Urbano da Cidade, “devo dizer que se for verdade o que diz o senhor Carvalheira sobre o prejuízo para os cofres da autarquia, será um caso de polícia, mas, se o não for, vai ser mais um caso de justiça”.
2 comentários:
Os números circenses do senhor Cesar talvez não sejam tão descarados como os do dito presidente... primeira farsa : passagem de comunista a socialista.
Outra farsa ? O candidato dos oito !
Tanto grita ao lobo que já ninguém acredita !!!
este tipo é burro.....( passagem de comunista a socialista.
Outra farsa ? ) se ele vira se do pc para o psd ai sim ficava de boca aberta agora mantem se a esquerda qual a difrença cavalheiro.... cabral amigo o povo esta contigo..
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