O pessimismo dos desempregados e dos sindicatos contrasta com a esperança e a procura de soluções das associações empresariais e autarquias da região. Numa altura em que os indicadores, apesar de altos, apontam uma ligeira descida, os desempregados da região dizem não ter grandes expectativas em relação a um emprego, mas os promotores de trabalho acham que quem procura emprego deve fazê-lo de forma mais activa. Para os sindicatos, os números do desemprego “são uma farsa”, acreditando que há muito mais que aquilo que o Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) dá a conhecer mensalmente.
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