Fernando
Branco da Cruz, de 48 anos, de Casal Comba (Mealhada) terá morrido afogado quando se
banhava no Rio Tapajós (afluente do Amazonas), no passado dia 30 de Junho, na
cidade de Santarém (Pará). O corpo apareceu no passado dia 4 de Julho, mas pelo
facto de estar irreconhecível levou as autoridades brasileiras a pedir a
Portugal uma amostra de sangue do pai e dos filhos, que seguiu na passada
segunda-feira, para prova científica de reconhecimento do cadáver. A família
está chocada com os acontecimentos, acreditando que terá sido o afogamento a
causa da morte deste familiar.
Leia a história completa na edição em papel 450 do Mealhada Moderna, já nas bancas.
quarta-feira, 11 de julho de 2012
4 Maravilhas: Gala de luxo
São 34 os
agentes económicos do concelho da Mealhada que ostentam este ano a Marca Água|Pão|Vinho|Leitão
– 4 Maravilhas da Mesa da Mealhada. A gala para a entrega dos galardões
aconteceu na passada sexta-feira, numa cerimónia com toda a pompa que se exige
quando em causa está a promoção da gastronomia local e do turismo a ela
associada, para um concelho que consegue reunir produtos de excelência nestas
quatro vertentes. Num espaço a rigor, na Adega Rama, com uma dupla de
apresentadores fantástica e com uma soberba orquestra, a noite acentuou o
encanto que esta conjugação de produtos provoca a quem visita a Mealhada.
Mealhada: Bombeiros avançam com novo tanque
Os Bombeiros
Voluntários da Mealhada celebraram, na passada segunda-feira, no quartel, um
contrato de fornecimento para a aquisição de um veículo tanque táctico-rural
(VTTR). Trata-se de uma viatura pesada, para o combate a incêndios florestais,
que tem o valor de 122.380 euros (acrescidos de IVA), comparticipados em 70 por
cento, ficando a associação com um encargo de cerca de 40 mil euros.
Pampilhosa: “Actos de bruxaria” no cemitério incomodam população
A presença
constante de objectos supostamente ligados a rituais de bruxaria, no cemitério
novo da Freguesia de Pampilhosa está a causar alguma apreensão na população que
ali se desloca, demonstrando incómodo pela presença de “quadros típicos” da
prática de feitiçaria. O aparecimento deste tipo de situações parece frequente
e se para parte da população o assunto é preocupante, para o coveiro e zelador
do cemitério tudo não passa de lixo, que volta e meia aparece e é recolhido e
colocado nos contentores.
Leia a notícia completa na edição desta semana do Mealhada Moderna. Já nas bancas.
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