terça-feira, 23 de outubro de 2007


Escola Profissional fez-se ouvir de branco

No Dia Mundial contra a Pobreza e Exclusão Social, a comunidade escolar da EPVL reuniu-se no auditório da escola, para se manifestar contra a pobreza no mundo.
Esta actividade foi organizada pelas professoras Ana Paula Martins Maria João Pinto, Maria João Saraiva, os alunos do curso de DAC (curso de desenho assistido por computador / construção civil), desenhando as faixas e Tiago Rocha, Mariana Andrade (Curso Desenhador Projectista 3º ano) José Lopes, Renato Oliveira (Curso Técnico de Informática de Gestão), Jonathan Nóbrega (EAC1), Luís Martins (DD1), compondo e interpretando o poema escrito para a ocasião.
Esta iniciativa visou pressionar os líderes mundiais a cumprir com as suas promessas para acabar com a pobreza extrema, assinados na declaração do milénio em 2000 na Assembleia-Geral da ONU. Nesta declaração foram formulados oito objectivos de desenvolvimento específico, nomeadamente: reduzir para metade a pobreza extrema e a fome; alcançar o ensino primário universal; promover a igualdade entre os géneros; reduzir em 2/3 a mortalidade de crianças; combater o VIH/SIDA, a malária e outras doenças graves; garantir a sustentabilidade ambiental; Criar uma parceria mundial para o desenvolvimento
Estes objectivos podem ser vistos de duas formas, nos sete primeiros definem-se as prioridades em termos de desenvolvimento básico, a serem alcançados nos países em desenvolvimento e o oitavo indica o papel que os países mais ricos devem desempenhar entre os quais o papel de Portugal.
A professora Paula Martins deu início ao evento reforçando o conteúdo da mensagem referente à actividade e os moldes em que a mesma iria decorrer. O evento iniciou-se com o visionamento de uma apresentação em Power Point, com dados estatísticos e imagens relativas à pobreza, seguindo-se um momento musical interpretado pelos alunos e terminou com a leitura do manifesto durante o qual toda a comunidade escolar se levantou e permaneceu em silêncio.
A EPVL”, com esta iniciativa procurou contribuir para ajudar a bater o recorde do Guiness de 50 mil pessoas e pressionar o governo para alterar a sua política para cumprir com os objectivos do milénio 2015.

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