Na quarta-feira, dia 19, à noite, um empresário do ramo dos leitões, Carlos Galhano, residente em Outeiro de Baixo, Anadia, foi baleado na nuca. Segundo fonte policial, o homem de 33 anos foi encontrado por um familiar, perto das 22h, em cima da cama, baleado e com as mãos e pés amarrados. A vítima ainda foi transportada com vida para os Hospitais da Universidade, onde acabaria por vir a falecer.
Empresário no ramo dos leitões, foi socorrido no local por elementos do INEM, sendo depois transportado para os Hospitais da Universidade de Coimbra (HUC) em “estado muito grave”. Segundo o Diário de Coimbra, a vítima foi encontrada pelo enteado de 12 anos, amarrada de pés e mãos na cama e com dois tiros na cabeça. Segundo o mesmo jornal, as luzes da casa estavam todas acesas e uma pasta de documentos estava remexida.
No local estiveram elementos da polícia Judiciária de Aveiro que estão a investigar o caso. Fontes próximas da família acreditam que este homicídio esteja relacionado com o de outro empresário do mesmo sector, Carlos Trancho. Nesse homicídio, a 6 de Março a vítima foi assassinada junto à residência, dentro do carro, em Alpalhão, também no concelho de Anadia.
Carlos Galhano foi a enterrar no sábado, às 16h, no cemitério de Vilarinho do Bairro.
Empresário no ramo dos leitões, foi socorrido no local por elementos do INEM, sendo depois transportado para os Hospitais da Universidade de Coimbra (HUC) em “estado muito grave”. Segundo o Diário de Coimbra, a vítima foi encontrada pelo enteado de 12 anos, amarrada de pés e mãos na cama e com dois tiros na cabeça. Segundo o mesmo jornal, as luzes da casa estavam todas acesas e uma pasta de documentos estava remexida.
No local estiveram elementos da polícia Judiciária de Aveiro que estão a investigar o caso. Fontes próximas da família acreditam que este homicídio esteja relacionado com o de outro empresário do mesmo sector, Carlos Trancho. Nesse homicídio, a 6 de Março a vítima foi assassinada junto à residência, dentro do carro, em Alpalhão, também no concelho de Anadia.
Carlos Galhano foi a enterrar no sábado, às 16h, no cemitério de Vilarinho do Bairro.
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