A destilaria de Adriano Melo, da Lameira de S. Pedro, pode não voltar a funcionar depois do rombo dado com o assalto da penúltima segunda-feira, avança o proprietário, confirmando não ter qualquer seguro para o material furtado, avaliado em 25 mil euros, que deixou praticamente desmantelada aquela unidade de produção de aguardente
O assalto do passado dia 9 de Novembro à destilaria de Adriano Melo, na Lameira de S. Pedro, pode ter ditado o fim daquela unidade de produção de aguardente e bagaceira, que operava há 40 anos naquele lugar da Freguesia da Vacariça.
“O negócio já andava fraco e com este golpe possivelmente não volta a funcionar a destilaria”, lamentou Adriano Melo, confessando não ter qualquer tipo de seguro para minimizar os efeitos do assalto, que na madrugada daquele dia, subtraiu ao seu património cinco vasos com os respectivos testos e lentilhas, tudo em cobre, num peso aproximado de 750 quilos de cobre, ou seja, praticamente todos os aparelhos usados na destilação, excepto duas caldeiras que ficaram intocáveis naquelas instalações.
O assalto do passado dia 9 de Novembro à destilaria de Adriano Melo, na Lameira de S. Pedro, pode ter ditado o fim daquela unidade de produção de aguardente e bagaceira, que operava há 40 anos naquele lugar da Freguesia da Vacariça.
“O negócio já andava fraco e com este golpe possivelmente não volta a funcionar a destilaria”, lamentou Adriano Melo, confessando não ter qualquer tipo de seguro para minimizar os efeitos do assalto, que na madrugada daquele dia, subtraiu ao seu património cinco vasos com os respectivos testos e lentilhas, tudo em cobre, num peso aproximado de 750 quilos de cobre, ou seja, praticamente todos os aparelhos usados na destilação, excepto duas caldeiras que ficaram intocáveis naquelas instalações.
(ver reportagem na edição impressa de 18 Nov.)
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