“A qualidade hoje em dia é um factor necessário mas não suficiente para se conquistar os mercados”, defendeu Pais do Amaral, no Buçaco, no sábado, no decorrer do jantar comemorativo do 31º. grande capítulo da Confraria dos Enófilos da Bairrada
Miguel Pais do Amaral foi o convidado de honra da Confraria dos Enófilos da Bairrada e foi investido confrade honorário na noite de sábado, no decorrer do jantar que assinalou o 31º. capítulo da Confraria, que se realizou no Palace do Bussaco.
Na oportunidade, o conhecido empresário, antigo presidente da Media Capital, partilhou com os confrades e convidados algumas das suas ideias sobre o sector do vinho, considerando-o “um dos mais dinâmicos motores da nossa actividade agrícola”. No entanto, para Pais do Amaral, “ainda estamos longe do nosso potencial, se pensarmos no enquadramento internacional e global do nosso produto nacional e tendo em linha de conta o elevado nível de competitividade que existe nos mercados internacionais”.
Pais do Amaral defendeu igualmente que “devemos olhar para a nossa indústria, desde a viticultura até ao marketing, com mais exigência”.
“Dois dos factores hoje em dia mais importantes para a nossa competitividade continuam por desenvolver, na minha perspectiva”, referiu o empresário, defendendo que “continua a faltar-nos branding e falta-nos uma estratégia consistente para a nossa viticultura, a nível nacional (do país) e a nível regional (das diferentes regiões vitivinícolas)”. De acordo com Pais do Amaral “falta uma estratégia que nos ajude a ganhar massa critica, ao invés de apresentarmos uma oferta excessivamente fragmentada, que procura oferecer de tudo um pouco e que, no fim do dia, acaba por não oferecer nada de verdadeiramente diferenciador”.
“Não devemos ter medo de perder a nossa diversidade regional nesse esforço de marketing conjunto que é necessário fazer, com coerência e um investimento reprodutivo”, argumentou o empresário, defendendo que “devemos ainda saber aproveitar o momento que ao nível da comunidade económica europeia se apresenta, através das reformas em curso, no sentido de aumentarmos os incentivos ao crescimento sustentado, à inovação e à modernização do sector, tendo em conta o que os mercados alvo requerem, para além das necessidades da regulamentação que o sector exige aos seus produtores”.
“Necessitamos de apostar na tecnologia e na investigação, ao serviço do marketing, e então conseguiremos apresentar, com rapidez que a nossa concorrência exige, as marcas com que os consumidores se identificam”, defendeu, por fim, Pais do Amaral, empresário com raízes na Bairrada, como revelou na oportunidade.
Fernando Castro, presidente da Confraria dos Enófilos da Bairrada, defendeu por seu turno, que “é tempo de acabar com individualismos e divisionismos” e “voltar a apostar em associações que lutem pela defesa dos nossos interesses”.
Durante o jantar, ouviram-se ainda as intervenções de Francisco batel (em nome dos novos confrades) e Dias Cardoso (em nome dos velhos confrades).
Os novos confrades investidos
Confrade Honorário: Miguel Pais do Amaral
Confrades de Mérito: Lanfranco Paronetto, René Barbier, Luís Mário Luchetta e
Rodrigo Linné Neto
Confrades efectivos: Acácio de Jesus Seabra Conde, Albano Clemente Alves Moniz,
Amândio Manuel Cupido dos Santos, António Gilberto Martins da Costa, Carlos Gomes Nogueira, Cristina Maria Sampaio Azevedo, Élzio Duarte Alecrim, Fernando José Nascimento, Francisco Jorge Batel Marques, Francisco Manuel Meireles de Lemos,
João Vasco Ribeiro, Joaquim Miguel Azevedo Alves de Almeida, Jorge Humberto Martins Carvalho, Manuel Alves Ribeiro de Almeida e Pedro Manuel Monteiro Machado.
Miguel Pais do Amaral foi o convidado de honra da Confraria dos Enófilos da Bairrada e foi investido confrade honorário na noite de sábado, no decorrer do jantar que assinalou o 31º. capítulo da Confraria, que se realizou no Palace do Bussaco.
Na oportunidade, o conhecido empresário, antigo presidente da Media Capital, partilhou com os confrades e convidados algumas das suas ideias sobre o sector do vinho, considerando-o “um dos mais dinâmicos motores da nossa actividade agrícola”. No entanto, para Pais do Amaral, “ainda estamos longe do nosso potencial, se pensarmos no enquadramento internacional e global do nosso produto nacional e tendo em linha de conta o elevado nível de competitividade que existe nos mercados internacionais”.
Pais do Amaral defendeu igualmente que “devemos olhar para a nossa indústria, desde a viticultura até ao marketing, com mais exigência”.
“Dois dos factores hoje em dia mais importantes para a nossa competitividade continuam por desenvolver, na minha perspectiva”, referiu o empresário, defendendo que “continua a faltar-nos branding e falta-nos uma estratégia consistente para a nossa viticultura, a nível nacional (do país) e a nível regional (das diferentes regiões vitivinícolas)”. De acordo com Pais do Amaral “falta uma estratégia que nos ajude a ganhar massa critica, ao invés de apresentarmos uma oferta excessivamente fragmentada, que procura oferecer de tudo um pouco e que, no fim do dia, acaba por não oferecer nada de verdadeiramente diferenciador”.
“Não devemos ter medo de perder a nossa diversidade regional nesse esforço de marketing conjunto que é necessário fazer, com coerência e um investimento reprodutivo”, argumentou o empresário, defendendo que “devemos ainda saber aproveitar o momento que ao nível da comunidade económica europeia se apresenta, através das reformas em curso, no sentido de aumentarmos os incentivos ao crescimento sustentado, à inovação e à modernização do sector, tendo em conta o que os mercados alvo requerem, para além das necessidades da regulamentação que o sector exige aos seus produtores”.
“Necessitamos de apostar na tecnologia e na investigação, ao serviço do marketing, e então conseguiremos apresentar, com rapidez que a nossa concorrência exige, as marcas com que os consumidores se identificam”, defendeu, por fim, Pais do Amaral, empresário com raízes na Bairrada, como revelou na oportunidade.
Fernando Castro, presidente da Confraria dos Enófilos da Bairrada, defendeu por seu turno, que “é tempo de acabar com individualismos e divisionismos” e “voltar a apostar em associações que lutem pela defesa dos nossos interesses”.
Durante o jantar, ouviram-se ainda as intervenções de Francisco batel (em nome dos novos confrades) e Dias Cardoso (em nome dos velhos confrades).
Os novos confrades investidos
Confrade Honorário: Miguel Pais do Amaral
Confrades de Mérito: Lanfranco Paronetto, René Barbier, Luís Mário Luchetta e
Rodrigo Linné Neto
Confrades efectivos: Acácio de Jesus Seabra Conde, Albano Clemente Alves Moniz,
Amândio Manuel Cupido dos Santos, António Gilberto Martins da Costa, Carlos Gomes Nogueira, Cristina Maria Sampaio Azevedo, Élzio Duarte Alecrim, Fernando José Nascimento, Francisco Jorge Batel Marques, Francisco Manuel Meireles de Lemos,
João Vasco Ribeiro, Joaquim Miguel Azevedo Alves de Almeida, Jorge Humberto Martins Carvalho, Manuel Alves Ribeiro de Almeida e Pedro Manuel Monteiro Machado.
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