São, na sua maioria, licenciados desempregados. O facto de terem disponibilidade, quererem uma ocupação por mais pequena que seja e com isso poder ter um rendimento extra, por pouco que seja também, levou-os a aceitar o desafio de andar de porta em porta a distribuir os questionários para os Censos 2011. Esta é a realidade deste processo na Mealhada e em tantas outras localizadas, com o recenseamento a ter o cunho de uma mão-de-obra acima da média, fruto da economia desfavorável. Paralelamente à disponibilidade - em muitos casos forçada - destes jovens, os Censos 2011 pela Mealhada estão a dar frutos em termos das novas tecnologias, colocando o município nos lugares cimeiros da lista das entregas de questionários pela Internet.
Reportagem completa na edição impressa desta semana
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